Você sabe o que é a Páscoa?
Depois dos descendentes de Abraão, de Isaque e de Jacó passarem mais de quatrocentos anos de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão. Então, suscitou Moisés e o designou como o líder do êxodo.
Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar Faraó da seriedade desta mensagem, Moisés, mediante poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, com a praga sustada, voltava atrás na sua decisão. Assim foi até a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor ao Egito, para eliminar todos os primogênitos desde os homens até os animais.
Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar Faraó da seriedade desta mensagem, Moisés, mediante poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, com a praga sustada, voltava atrás na sua decisão. Assim foi até a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor ao Egito, para eliminar todos os primogênitos desde os homens até os animais.
Visto que os israelitas habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? Pensando nisto, o Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo. A obediência a esta ordem traria proteção para as famílias dos hebreus e para os seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês Abibe (março/abril no nosso calendário). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deveriam aspergir em ambas as ombreiras e na verga da porta de suas casas. Quando o anjo destruidor passasse, ele não entraria nas casas que estivesse com o sangue aspergido sobre ela. Assim podemos entender o termo Páscoa (do hb. Pesah) que significa pular além da marca, passar por cima, ou poupar.
Pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Desta forma, Deus ensinou ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, JESUS CRISTO, que séculos mais tarde, tiraria o pecado do mundo.
A partir daquele momento da história, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa toda primavera, obedecendo às instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo”. Os judeus hoje continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha mudado um pouco.
Para os cristãos, a Páscoa contém rico simbolismo profético a falar de Jesus Cristo. O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como o Cordeiro Pascoal que liberta do pecado e da morte, todos aqueles que nEle crêem. A salvação mediante o sangue de Cristo se obtém somente através da obediência a Palavra de Deus.
Logo, a Páscoa é muito mais do que uma época de comer chocolates. É tempo de refletir, tempo de comunhão! Celebrar a Páscoa significa celebrar a "Vida". Nela renascemos para uma nova vida!
É renascimento, é recomeço.
Este ano, antes do chocolate, lembre-se de quem te concede a Páscoa e a vida – JESUS CRISTO!
Nossa Páscoa é CRISTO! Temos que comemorar sempre, porque um dia o Senhor Jesus, nosso cordeiro Pascoal, foi sacrificado na cruz do calvário, e derramou o seu sangue por amor de todos nós. Com isso, nós fomos libertos. Agora, temos a marca de Cristo através do Seu sangue, para que tenhamos vida eterna com JESUS.
FELIZ PÁSCOA com CRISTO!
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele”
(João 3:16-17)
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